quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Juro que vi.






Eu, como tantas outras pessoas, vivo das letras. Meu pão e minhas cervejas de cada dia dependem das palavras, da coesão, do raciocínio lógico e da criatividade. Não, não estou tendo uma crise de ego, longe de mim. Isso é apenas pra justificar ( sei nem porque tô justificando) meu tesão por placas, marcas e mensagens de rua. Se vc observar direitinho encontra de tudo. É um verdadeiro Play Center, pelo menos pra mim, ou como diz Zé Simão, são piadas prontas. A gente tava caminhando pertinho de casa, quando vimos o lava-jato mais promíscuo de toda região norte. No mesmo dia mais libertinagem: o mais eficiente papa-metralha da Amazônia. Num escapa nada. No município do Cantá (um vilarejo longe que só a porra), uma igreja faz apologia à massa, à mardita, ao cigarrinho do capeta. Ou sou eu que vejo lombra em tudo? Bom...Na estrada pra Venezuela, o Governo libera invadir outras áreas, menos aquelas. E voltando ao Cantá ( aquele, longe que só a porra, lembra?), fui parar num posto policial pensando que era um boteco. Não tomei nenhuma cerveja, mas tive direito a um telefonema. :) Roraima é assim. Roraima é massa! ( assim que puder e a conexão local deixar, volto) Fui!

Um comentário:

  1. meu véi, se tu não prosperá como escrevinhador por aí, coisa que nem o tinhoso duvida, depois tu pubrica um cordé de raparigagem com essa tuia de cousa aí de riba pra vê o que é sucesso. Nem aquele Nerson, não o Piquet nem o da Capitinga, aquele tal de sobrenome Rodrigui iria elocubrar tamanha libertinagem (graça ao Senhô). Deu seja lovadu.

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